Greve em Camaçari: unidades de saúde estão sem médicos e servidores continuam parados
Camaçari Notícias
A greve dos servidores municipais de Camaçari que parecia chegar ao fim tomou novo fôlego nesta segunda-feira (19) após novo entrave na mesa de negociação entre a comissão dos trabalhadores e dos representantes do governo municipal. Para protestar os servidores serviram uma feijoada, na porta da prefeitura logo após uma assembleia ampliada na tarde de ontem. O movimento ganha força com a mobilização dos médicos que realizam uma manifestação no final da manhã desta terça-feira (20/3), na porta do Hospital Geral de Camaçari (HGC).
Os postos de saúde da cidade estão sem atendimento. Consultados as unidades do Phoc III, Parque Florestal e Piaçaveira responderam “estamos sem médicos”.
Segundo informações a rodada de negociação desta segunda-feira(19) não avançou, avaliam os trabalhadores. Eles consideram que o aumento do tíquete refeição para R$ 8,00, exclusivo para quem trabalha 40 horas, auxílio transporte a partir de janeiro de 2013 e aumento de 7% não resolve o problema da categoria. Dizem que o benefício precisa atingir a maioria, com carga horária semanal de 30 horas.
Já os médicos cobram melhores condições de trabalho, regularização do vínculo profissional da maioria, hoje contratada de forma terceirizada. Também defendem o pagamento do piso nacional da categoria de R$ 9.300 para 20 horas. Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindmed), Francisco Magalhães, Camaçari paga hoje o equivalente a 1/3, cerca de R$ 2.800 para o profissional trabalhar 20 horas.
Os postos de saúde da cidade estão sem atendimento. Consultados as unidades do Phoc III, Parque Florestal e Piaçaveira responderam “estamos sem médicos”.
Segundo informações a rodada de negociação desta segunda-feira(19) não avançou, avaliam os trabalhadores. Eles consideram que o aumento do tíquete refeição para R$ 8,00, exclusivo para quem trabalha 40 horas, auxílio transporte a partir de janeiro de 2013 e aumento de 7% não resolve o problema da categoria. Dizem que o benefício precisa atingir a maioria, com carga horária semanal de 30 horas.
Já os médicos cobram melhores condições de trabalho, regularização do vínculo profissional da maioria, hoje contratada de forma terceirizada. Também defendem o pagamento do piso nacional da categoria de R$ 9.300 para 20 horas. Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindmed), Francisco Magalhães, Camaçari paga hoje o equivalente a 1/3, cerca de R$ 2.800 para o profissional trabalhar 20 horas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário